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A história familiar de câncer de mama é um tema que desperta muitas dúvidas entre as mulheres, especialmente aquelas com parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) que já tiveram o diagnóstico. Saber como agir, quando fazer mamografia e quais exames são necessários é essencial para a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce.
A Dra. Renata Puccini, Médica Mastologista e Ginecologista em São Paulo, com consultório na Vila Clementino e Anália Franco, é referência em saúde mastológica e ginecológica e traz neste conteúdo informações atualizadas para orientar suas pacientes e leitores sobre o tema.
Continue a leitura e descubra tudo o que você precisa saber sobre história familiar de câncer de mama, prevenção, rastreamento e acompanhamento especializado.
Ter história familiar de câncer de mama significa que há casos da doença entre parentes próximos, como mãe, irmã ou filha. Isso pode indicar predisposição genética e aumentar o risco pessoal. No entanto, ter história familiar de câncer de mama não significa que você terá o mesmo diagnóstico, mas sim que deve ter atenção redobrada ao rastreamento e acompanhamento com uma mastologista.
A Dra. Renata Puccini avalia cada caso individualmente, levando em conta idade, parentes afetados e outros fatores de risco. Não são apenas os familiares de primeiro grau que importam — hoje, também levamos em conta tias, avós e primas. Além disso, câncer em outras partes do corpo, como pâncreas e ovário, também podem indicar risco aumentado.
Quando a mãe tem câncer de mama, é natural que a filha se preocupe. Essa história familiar precisa ser avaliada para determinar se há necessidade de iniciar exames mais cedo. O principal fator é a idade do diagnóstico, mas o tipo do tumor também é relevante.
Em alguns casos, a mamografia e/ou a ressonância magnética das mamas podem ser recomendadas antes dos 40 anos. A Dra. Renata Puccini orienta sobre o melhor protocolo de rastreamento e, se necessário, solicita investigação genética.
Mulheres com história familiar de câncer de mama devem iniciar o rastreamento de forma personalizada. A recomendação pode variar conforme a idade do diagnóstico da parente afetada — geralmente, o rastreamento começa dez anos antes da idade em que o familiar foi diagnosticado.
A mamografia precoce, aliada à ressonância magnética e acompanhamento com mastologista, é fundamental para a detecção precoce e redução da mortalidade.
Certas características indicam alto risco:
Acompanhamento especializado é essencial nesses casos. A Dra. Renata Puccini oferece protocolos personalizados e rastreamento intensivo.
Antes da consulta, reúna informações detalhadas sobre sua história familiar: quem foi diagnosticada, a idade e o tipo de tumor. Levar esses dados ajuda a médica a avaliar o risco com precisão. A Dra. Renata recomenda registrar essas informações por escrito para acompanhamento contínuo e direcionado à prevenção.
Mesmo com história familiar, é possível adotar hábitos que reduzem o risco. Manter o peso adequado, praticar atividade física, limitar o consumo de álcool e realizar exames regulares são atitudes que fazem diferença.
Genética não é destino — o estilo de vida e o acompanhamento preventivo são grandes aliados na luta contra o câncer de mama.
O teste genético é indicado quando a história familiar sugere presença de mutações hereditárias, como BRCA1 ou BRCA2, ou quando um familiar já foi identificado com essas mutações.
A Dra. Renata Puccini avalia os critérios clínicos e, se necessário, encaminha para o exame genético. Saber se há mutação ajuda a definir a frequência dos exames e estratégias preventivas mais assertivas.
Apenas cerca de 10% dos casos têm origem em mutações hereditárias e outros 10% têm associação familiar — ou seja, 80% dos casos são esporádicos.
Quando há herança genética, o risco é maior e o diagnóstico pode ocorrer em idade mais jovem. Toda mulher deve ter seu risco avaliado até os 25 anos de idade.
Outro mito é que mulheres jovens não precisam se preocupar. Com histórico familiar, o acompanhamento pode começar cedo. Cada caso deve ser avaliado individualmente.
Quando uma irmã ou tia tem diagnóstico em idade jovem (antes dos 50 ou 65 anos), o risco aumenta. Quanto mais próximo o grau de parentesco e mais jovem o familiar, maior o risco.
Nesses casos, o rastreamento deve ser personalizado, e o acompanhamento com a Dra. Renata Puccini ajuda a determinar os melhores exames e intervalos.
A história familiar também influencia o planejamento familiar. Mulheres com mutações genéticas devem discutir estratégias reprodutivas e opções de prevenção com a médica.
Podem ser consideradas medidas como ooforectomia profilática (retirada dos ovários) e mastectomia profilática (retirada das mamas), sempre levando em conta o desejo de filhos, vida pessoal e fatores de risco.
Chegamos ao fim de mais um conteúdo desenvolvido pela Dra. Renata Puccini. Neste blog post falamos sobre história familiar de câncer de mama, risco pessoal, mamografia precoce, sinais de alto risco, histórico familiar, genética, mitos e verdades, rastreamento e planejamento familiar.
Se você tem história familiar de câncer de mama, entre em contato com a Dra. Renata Puccini para tirar suas dúvidas, fazer uma avaliação individualizada e agendar sua consulta em São Paulo, no consultório da Vila Clementino ou Anália Franco.
Conteúdo desenvolvido pela Dra. Renata Puccini.
Respondendo as principais dúvidas sobre história familiar de câncer de mama
